Embora seja muito utilizado pela população, é considerado um método contraceptivo pouco eficaz, tendo um índice de falha de 19%, uma vez que pequena quantidade de sêmen é eliminado durante as preliminares.
As vantagens deste método residem no fato de não necessitar do uso de fármacos ou de preservativos. Desta forma, o coito interrompido pode representar uma opção para pessoas que possuem crenças religiosas que são contra a maior parte dos métodos contraceptivos.
Contudo, as desvantagens são maiores. Pode ser difícil precisar o momento certo para se retirar o pênis da vagina; há a diminuta quantidade de sêmen que é depositada na vagina durante as preliminares, que pode ser suficiente para fecundar um óvulo, resultando em uma gravidez indesejada; é provável que a mulher necessite de estímulos após o coito interrompido para alcançar o orgasmo; elevado índice de falha, que gira em torno de 19%; e o mais importante, não previne contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Débora Carvalho Meldau
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